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Coisas que aparecem na contabilidade.

por Nuno Saraiva, em 28.07.11

 

 

Como é que eu vou considerar isto nos Activos Fixos Tangíveis??

 

Qual o período de vida útil dum vibrador?

 

{#emotions_dlg.lol}

publicado às 14:37

 

 

E agora? Será que pegaram no joker e passou a ser o 7 de copas?

 

publicado às 17:20


Site do SIIFSE / POPH

por Nuno Saraiva, em 06.01.11

Acabei de submeter uma execução de um subsídio dum Agrupamento relativo a um projecto do POPH (Programa Especial Potencial Humano) do Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu.

 

O Site é do estilo do costume, pouco intuitivo. Porém, funciona bem, é relativamente rápido e se tudo funcionasse como deve ser permitia um adequado controlo de como se gastam os subsídios.

 

Havia coisas que mudava, mas duma forma geral, gosto do site.

publicado às 16:23


Entretanto

por Nuno Saraiva, em 12.09.10

No anuncio para emprego que vi numa pesquisa no twitter, dizia:

 

Exigimos dinamismo e carácter voluntarioso.....

 

Assim, com reticências e tudo.

 

Tradução: TOC que trabalhe dezenas de horas extraordinárias, sem as receber e sem se queixar.

publicado às 22:43


Pizza On-line

por Nuno Saraiva, em 11.08.10

Este é o dia em que pedi pela primeira vez uma pizza on-line.

 

Registei-me na telepizza, morada, código postal, nome e já está.

 

O site para encomendar não é grande coisa a nível de usabilidade, mas é aceitável, é relativamente fácil descobrir o que queremos. É pena não ter o preço à vista, só depois de escolher é que se pode ver o preço.

 

Uma coisa é certa, pelo menos o pedido não vem errado, como acontecia pelo telefone (onde em oito pizzas chegou a faltar uma (não eram para mim, eram para oito pessoas, quando trabalhava na BP e era preciso fechar o mês)).

 

Hoje, há uma pausa na dieta intensiva, pizza tem queijo, mas graças aos excelentes serviços da segurança social que me ocuparam o dia das 8.40 às 14.00, tenho de ficar a trabalhar se quero ir de férias.

publicado às 19:36


Nova semana

por Nuno Saraiva, em 22.02.10

Mais uma semana passou sem que eu tenha tido oportunidade de preparar o post de Domingo à noite.

 

Nada como começar a semana, a ouvir uma excelente canção, olhando o sol sobre a baía de Cascais.

 

 

 

publicado às 10:19


Se eu vos disser...

por Nuno Saraiva, em 25.11.09
... que recebi um e-mail duma software house, que me considerava um representante, onde me enviava um e-mail em anexo, com uma estratégia de venda dos seus produtos, isto é, com os argumentos para me enganar a mim, cliente de software, vocês acreditavam ?

"Fazer da Lei o nosso argumento de venda"

:)

publicado às 19:11

As empresas que facturem 100 mil euros por ano e emitam mais de 500 facturas ou talões vão ser obrigadas a ter sistemas de facturação certificados pelas Finanças. Esta certificação é obrigatória a partir de 1 de Janeiro de 2011.

As empresas que emitem facturas ou talões de venda (para valores abaixo de 10 euros) vão ser obrigadas a certificar o seu programa de facturação. A medida vai visar todos os sujeitos passivos que, cumulativamente, facturem anualmente mais de 100 mil euros e mais de 500 facturas ou documentos equivalentes por ano.

Ao que o JN apurou, esta certificação vai ser feita pela Direcção -Geral dos Impostos e obriga os produtores daquele software a observarem vários requisitos técnicos na concepção dos seus programas de facturação. Ao mesmo tempo, terão de comunicar ao Fisco os programas que comercializam; de disponibilizar um exemplar do sistema; e criar condições para que possam ser efectuados testes de conformidade.

Do lado das empresas, estas novas regras obrigam a que os sistemas de facturação com que trabalham sejam actualizados para ficarem em conformidade, o que tem de ser feito até 30 de Setembro do próximo ano, já que o prazo para ser obrigatória a certificação é 1 de Janeiro de 2011.

Quem tem sistemas sem capacidade para observar os novos requisitos técnicos terá de adquirir um novo programa de facturação. O JN soube que para as empresas confrontadas com esta última alternativa estão previstos incentivos de natureza fiscal, permitindo-lhes diluir este custo.

Foi a constatação e a detecção de casos, nomeadamente no sector da restauração (ver caixa), de empresas com máquinas registadoras que emitem um registo para controlo interno (e com os valores reais das vendas) e outro (com valores mais reduzidos) para efeitos fiscais, que impulsionou esta certificação. Para ter o aval do Fisco, um programa de facturação vai ter de incluir um sistema que permita identificar a gravação do registo de facturas e talões de venda através do algoritmo de Hash e possuir um controlo de acesso ao sistema que obrigue a autenticação dos utilizadores. E não pode ter funções que permitam alterar (ainda que remotamente) qualquer informação de natureza fiscal sem que isso fique registado na informação original.

Operação "self-service" envolveu 400 restaurantes

Ficou conhecida por operação "Self-service", foi promovida conjuntamente pela Polícia Judiciária e pelos serviços da Inspecção Tributária e envolveu mais de 400 restaurantes, responsáveis por vendas não declaradas superiores a 50 milhões de euros. Sob a mira das autoridades estavam as empresas de restauração e o objectivo era detectar a utilização ilegal de programas informáticos, que produzem contabilidades paralelas e permitem fugas ao Fisco em sede de IVA e IRC. O esquema consiste em criar programas que uma vez instalados no sistema de facturação permitem alterar os dados de forma a que, para efeitos de informação fiscal, a facturação que fica "registada" é inferior à efectivamente observada. No caso da operação "Self-service" era omitida, em média, cerca de 25% da facturação, havendo casos em que se chegava mesmo aos 70%.

A restauração foi o sector visado nesta operação, mas as autoridades acreditam que outros sectores utilizarão também estes softwares de facturação adulterados.

A certificação prévia dos programas informáticos que vai passar a ser exigida visa, assim, limitar alterações fraudulentas. Não sendo um exclusivo nacional, o risco de fraude em caixas registadoras mereceu já a atenção da Comissão Europeia (CE). Esta é, de resto, uma matéria que é de notificação prévia a Bruxelas, pelo que o diploma da certificação português foi já enviado à CE.

Limites são generosos
[Domingues de Azevedo, Presidente da CTOC]

Como classifica esta medida de certificação obrigatória dos programas de facturação no âmbito do combate à fraude e evasão fiscais?

Trata-se de um passo enorme no desincentivo às situações de subfacturação ou falsa facturação. Porque há sectores que têm mais facilidade em fugir à declaração total, uma vez que não existe o chamado interesse sucessivo por parte do adquirente do produto.

Há sectores em que o cliente não tem qualquer incentivo fiscal para pedir a factura e isso permite que um sistema faça um registo do total das vendas, para efeitos de controlo de caixa, e outro para efeitos fiscais.

Será possível acabar com os casos de viciação dos sistemas de facturação?

Não diria que vai acabar porque a apetência das pessoas para incumprir vai continuar a existir, mas pelo menos vai desincentivar e muito essas situações.

Os limites (100 mil euros de facturação e emissão de 500 facturas ou talões) são adequados?

Parecem-me bastante generosos e poderão deixar de fora algumas situações.

In: JN 26-09-2009

publicado às 09:55


Disciplina: Empreendedorismo

por Nuno Saraiva, em 17.06.09

Tenho lido nos jornais, em alguns blogs, e apresentações de conferências, discussões, etc., a preocupação com a necessidade do emprendedorismo ser uma disciplina.


Que não fosse secundária, mas pelo menos universitária. No mínimo, que toda a preparação universitária não fosse, como hoje, direccionada apenas para apontar pessoas para o mercado de trabalho, mas para duas soluções: Mercado de trabalho, e possível criação duma empresa.


É natural que uma pessoa com os cursos de hoje em dia não tenha know-how suficiente para montar e gerir uma empresa.


Agora que penso nisso, no meu curso raramente ouvi falar em cliente, sempre o patrão, as empresas, o mercado de trabalho.


A alguns quilómetros daqui.


Estava eu a ver se aprendia alguma coisa sobre recursos humanos, recrutamento, gestão, etc., no site HRlink.in (sou de opinião que devemos estar atentos ao que se passa no BRIC, pode ser uma vantagem a longo prazo); Entrei num dos seus foruns e fui ter a um texto relativamente bom sobre a situação do emprendedorismo na Índia.


Vale a pena ler o retrato completo, para este texto destaco:



Entrepreneurship has earned a newfound respect in our country

This is a good sign for us to maintain the nine percent growth we talk about: we must create jobs and while the government can only play facilitator, the education system, especially our universities together with the industry must nurture the required ecosystem. Education needs to adapt its curriculum to encourage entrepreneurial skill sets right from high school onwards. Opportunity evaluation, risk taking, raising and leveraging resources, communications, and sales are survival skills; and these cannot be imbibed through an intensive dose later in life. If students are given opportunities to practice these skills in the relatively safe and risk-free environment of an academic institute, young people, when they do start ventures, will have higher chances of success.


Estas palavras vão exactamente de encontro ao que por cá se vai dizendo, nomeadamente nos meios ligados ao Venture Capital, Seed Capital, Business Angels, etc.


Porque é que tenho a sensação que a Índia o vai fazer muito primeiro que Portugal?


publicado às 23:17

No final de 2008, quando planeava a Códice de Papiro, pedi um certificado de admissibilidade, para o nome que na data pretendia.


O nome em questão era 4Calc. Por motivos diversos, com implicações diversas, e até por preferir um nome internacionalizável, um nome fácil de memorizar quando visto num URL ou numa carta.


A resposta ao pedido foi enviada para uma empresa de criação de gado biológico em Barrancos, cujo responsável simpáticamente me telefonou e informou que tinha de escolher outro nome.


O senhor enviou-me a carta, e quando recebi, vi que o motivo do chumbo era: Confusão com: Forcalque - Representações de Papéis, Lda., Rio Tinto.


Fiquei estupefacto com tamanha audácia de quem faz estas análises, mas admito que a verdade é que soa parecido se pensarmos em inglês. Mas confusão? Que Confusão? Zonas distintas, actividades distintas e principalmente grafias muito distintas.


Como precisava de trabalhar, e para o fazer de forma legal precisava de empresa criada, pois não tinha interesse em abrir actividade independente, decidimos escolher um nome pré-aprovado.


É de loucos! 50% dos nomes, parecem adequados para bordéis. Outros têm palavras inexistentes, gíria. A lista parece saída duma brainstorm de miúdos do 10º. ano.


Cheguei a ver alguns interessantes, mas que desapareciam logo no dia a seguir. About More, Bookalpha, Index Alpha, eram exemplos. Curiosamente, não encontro o rastro destas empresas na internet.


Entre os nomes de empresas para escolher, havia no dia em que fomos iniciar a CP estas pérolas, entre centenas:



BUGANVÍLIAS LUMINOSAS
CARACÓIS LONGOS
CARRADAS DE RAZÃO
COMPADRE FOLIÃO
ESTOU NA LUA
FADAS E NINFAS
GRANDE PESTINHA
JACINTO LILÁS
LINDA CEIFEIRA
LOUCURAS VIVAS
MAÇANETA DOURADA
MANHÃ DA COBRA
MUITA PARRA, POUCA UVA
NUTRIGOMOS
O FULANO DO BALÃO
RAIVINHA DE DENTES
RODOPIAR NAS ONDAS
SUPERPACOTE
TALCO E TERNURA
TORRE DAS PATACAS
VESPA-DO-MAR

 Ora, perante uma lista deste calibre, como proceder?


Fomos lendo a lista e cada um dos sócios escrevia os vários nomes de que gostava num papel. Juntamos os nomes e cada um classificou, os nomes por ordem de preferência, e foi escolhido o que teve menor pontuação somada.


Códice de Papiro, não foi a minha opção n.º 1, foi na realidade a n.º 2. (vicissitudes duma Assembleia democrática) :)


Mas o mais irónico, é que eu já tinha tido relações comerciais com um empresa chamada Papiro. Agora já não há confusão? Há. Num Banco, perguntaram-nos se tinhamos alguma coisa a ver com a Papiro, de quem eles eram clientes.


O mais curioso, é que ainda há a PAPIRO - PAPELARIA DE CANELAS LDA, Vila Nova de Gaia ; a PAPIRO REAL - ACTIVIDADES HOTELEIRAS LDA na Moita ; a PAPIRO - COMÉRCIO DE ARTIGOS DE PAPELARIA LDA em Viseu ;  a PAPIRO-PAPELARIA,LIVRARIA E TABACARIA LDA. em Grândola, a PAPIRO-SOCIEDADE DE CONSTRUÇÕES LDA em Lisboa ; a FANTASIAS DE PAPIRO, UNIPESSOAL LDA, em Cascais, a PAPIRO D'OUTRORA em Vila Franca de Xira ; a PAPIRO MÁGICO - VESTUÁRIO, na Maia, a JORNAL DE PAPIRO em Sintra; a PAPIRO - REPRESENTAÇÕES, LDA em Espinho, a PAPIRO PUBLICIDADE E MARKETING, em Espinho ,e ainda, a PAPIRO YATCH LINE - ASSISTÊNCIA NAÚTICA na Figueira da Foz.


Não há confusão? Há mais uma Papiro, que é assim que os clientes se referem à nossa empresa.


A pessoa que chumbou 4Calc por ser parecido com Forcalque, meu Deus, nem sei que merecia, mas sei que só me vêm à mente pensamentos pecaminosos que incluem paus, quando penso, como somos gozados pela administração pública em Portugal.

publicado às 12:07


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