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Este é o meu canto cultural. Onde escrevo sobre a tecnologia que me rodeia, a internet, a música. Os livros que leio e tudo o que está à minha volta e me interessa.
Esta história de haver escassez de açucar, precisamente na altura do Natal, onde tipicamente se fazem muitos doces, é uma grande coincidência.
Como dizem que não há coincidência, é simplemente uma especulação vergonhosa.
Rank | Company | Country | Industry |
1 | General Electric | United States | Conglomerates |
2 | Royal Dutch Shell | Netherlands | Oil & Gas Operations |
3 | Toyota Motor | Japan | Consumer Durables |
4 | ExxonMobil | United States | Oil & Gas Operations |
5 | BP | United Kingdom | Oil & Gas Operations |
6 | HSBC Holdings | United Kingdom | Banking |
7 | AT&T | United States | Telecommunications Services |
8 | Wal-Mart Stores | United States | Retailing |
9 | Banco Santander | Spain | Banking |
9 | Chevron | United States | Oil & Gas Operations |
11 | Total | France | Oil & Gas Operations |
12 | ICBC | China | Banking |
13 | Gazprom | Russia | Oil & Gas Operations |
14 | PetroChina | China | Oil & Gas Operations |
15 | Volkswagen Group | Germany | Consumer Durables |
16 | JPMorgan Chase | United States | Banking |
17 | GDF Suez | France | Utilities |
18 | ENI | Italy | Oil & Gas Operations |
19 | Berkshire Hathaway | United States | Diversified Financials |
20 | Vodafone | United Kingdom | Telecommunications Services |
21 | Mitsubishi UFJ Financial | Japan | Banking |
22 | Procter & Gamble | United States | Household & Personal Products |
23 | CCB-China Construction Bank | China | Banking |
24 | Verizon Communications | United States | Telecommunications Services |
25 | Petrobras-Petróleo Brasil | Brazil | Oil & Gas Operations |
Tenho lido nos jornais, em alguns blogs, e apresentações de conferências, discussões, etc., a preocupação com a necessidade do emprendedorismo ser uma disciplina.
Que não fosse secundária, mas pelo menos universitária. No mínimo, que toda a preparação universitária não fosse, como hoje, direccionada apenas para apontar pessoas para o mercado de trabalho, mas para duas soluções: Mercado de trabalho, e possível criação duma empresa.
É natural que uma pessoa com os cursos de hoje em dia não tenha know-how suficiente para montar e gerir uma empresa.
Agora que penso nisso, no meu curso raramente ouvi falar em cliente, sempre o patrão, as empresas, o mercado de trabalho.
A alguns quilómetros daqui.
Estava eu a ver se aprendia alguma coisa sobre recursos humanos, recrutamento, gestão, etc., no site HRlink.in (sou de opinião que devemos estar atentos ao que se passa no BRIC, pode ser uma vantagem a longo prazo); Entrei num dos seus foruns e fui ter a um texto relativamente bom sobre a situação do emprendedorismo na Índia.
Vale a pena ler o retrato completo, para este texto destaco:
Entrepreneurship has earned a newfound respect in our country
This is a good sign for us to maintain the nine percent growth we talk about: we must create jobs and while the government can only play facilitator, the education system, especially our universities together with the industry must nurture the required ecosystem. Education needs to adapt its curriculum to encourage entrepreneurial skill sets right from high school onwards. Opportunity evaluation, risk taking, raising and leveraging resources, communications, and sales are survival skills; and these cannot be imbibed through an intensive dose later in life. If students are given opportunities to practice these skills in the relatively safe and risk-free environment of an academic institute, young people, when they do start ventures, will have higher chances of success.
Estas palavras vão exactamente de encontro ao que por cá se vai dizendo, nomeadamente nos meios ligados ao Venture Capital, Seed Capital, Business Angels, etc.
Porque é que tenho a sensação que a Índia o vai fazer muito primeiro que Portugal?
Um dos motivos que permite temer que em consequência da crise dos bancos surja a crise do automóvel, nomeadamente nos Estados Unidos, é o facto da importância que o capital dos bancos tem na estrutura financeira destas empresas.
(...)
Claro que as empresas tentam suavizar a situação, e, tendo contraído elevados empréstimos, não dizem ser para sobreviver, mas sim para inovar e investir em veículos alternativos. Ora numa época em que a energia alternativa é a única solução, é o mesmo que estar a dizer Ou entra dinheiro ou não aguentamos.
Quantos anos mais durará o tráfego automóvel como o conhecemos?
Uma perspectiva terrível é a que o negócio do automóvel e gasolinas pode acabar a curto prazo. Haverá na Exxon, a visão que o negócio do automóvel e dos combustíveis está a acabar, e não vale a pena investir?
Poderá haver. O Telegraph.co.uk já coloca a questão para discussão (link). Pelo rumo que as coisas estão a tomar é possível que utilizar um carro seja um custo que as famílias não possam suportar.
Algum trabalho está a ser feito para acabar com a idade do petróleo (ver aqui) e perante esta informação como devem agir as companhias petrolíferas?
Cada vez mais estou convicto que a conjução dos factores preço de construção, ambiente, depedência e custo energético (do petróleo), vão acabar com os carros com motor de combustão em menos de 20 anos.