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Este é o meu canto cultural. Onde escrevo sobre a tecnologia que me rodeia, a internet, a música. Os livros que leio e tudo o que está à minha volta e me interessa.
Por um lado, concordo que os modelos oficiais não têm igual proveito para as pequenas e para as gigantes.
Por outro, tem de haver harmonização, as empresas têm de ser comparáveis e não nos podemos esquecer que o relato financeiro é feito essencialmente para terceiros e não para gestão interna. Mal será da empresa que faça a sua gestão e avaliação de performance apenas com base nas demonstrações financeiras obrigatórias (Balanço, DR, DFC, DACP e Anexo).
Resta aos contabilistas pensar no futuro e primeiro que tudo, entender as start ups, perceber que tipo de sensibilidade à analise financeira ou económica estão pessoas que se lançam numa empresa para fazer o que sabem (por norma estão mais abstraídos da parte financeira, a parte económica é mais intuitiva). Perceber as suas necessidades e criar ferramentas e sistemas de informação que permitam a quem se lança, gerir uma empresa, tornando-se um parceiro de negócio.
Eu acredito que cada vez mais o papel de contabilista e consultor estarão fundidos, até porque os avanços tecnológicos e a inevitável simplificação fiscal a isso vão obrigar.