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O lado COOL da vida

por Nuno Saraiva, em 25.10.09
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=xxhET61yB1A]

publicado às 20:11


Promoção do ano

por Nuno Saraiva, em 25.10.09

publicado às 19:32


Será o 3 da Maitê um símbolo Maçónico?

por Nuno Saraiva, em 16.10.09
É capaz.

De facto não é normal, um número afixado com todo o cuidado, com toda a esquadria e centralização, ter o descuido de estar o principal ao contrário.

Sintra, foi terra de Templários, Maçonaria, Priorados e Orgias. Só pode ser um símbolo. Um sinal para pessoas de fora identificarem o local do culto secreto.

É de ler este comentário de  António no post do Pedro Macieira:
" Já que está a ter tanta visibilidade (o vídeo da Maitê Proença), seria bom lembrar que aquela porta pertence ao antigo Hotel Victor - frequentado por Eças,Camilos, Ramalhos e outros grandes intelectuais do Séc.XIX e que como é sabido, surge inclusivamente, retratado nos Maias. É também de recordar que quem o mandou construir foi o Victor Sasseti, dono do Hotel Bragança, em Lisboa, maçon e grande amigo de António Carvalho Monteiro e do Luigi Manini, que lhe fez o projecto do Cottage Sasseti, na encosta dos Mouros, agora propriedade da Câmara.Claro que o Sasseti pôs o número ao contrário de propósito! Nesta «vilazinha» tudo tem certo espírito secreto. Pena a senhorita não arranjar ninguém que lhe explique a simbologia do três...

O três invertido, tal como o triângulo invertido, representa o princípio masculino. O número três, como o cinco ou o sete, tem importantes conotações maçónicas (por exemplo, os três símbolos da Maçonaria são o Esquadro, Nivel e o Fio de Prumo).Três são também as Graças, como se pode ver no painel da Regaleira. Já para não falar da triplicidade do tempo (passado, presente e o futuro) e de outras coisas que davam pano para mangas."


Obrigado a António Portugal que ganhou um leitor, e a Pedro Macieira que também é o autor da foto.
" Já que está a ter tanta visibilidade (o vídeo da Maitê Proença), seria bom lembrar que aquela porta pertence ao antigo Hotel Victor - frequentado por Eças,Camilos, Ramalhos e outros grandes intelectuais do Séc.XIX e que como é sabido, surge inclusivamente, retratado nos Maias. É também de recordar que quem o mandou construir foi o Victor Sasseti, dono do Hotel Bragança, em Lisboa, maçon e grande amigo de  António Carvalho Monteiro e do Luigi  Manini, que lhe fez o projecto do Cottage Sasseti, na encosta dos Mouros, agora propriedade da Câmara.Claro que o Sasseti pôs o número ao contrário de propósito! Nesta «vilazinha» tudo tem certo espírito secreto. Pena a senhorita não arranjar ninguém que lhe explique a simbologia do três...O três invertido, tal como o triângulo invertido, representa o princípio  masculino. O número três, como o cinco ou o sete, tem importantes conotações maçónicas (por exemplo, os três símbolos da Maçonaria são o Esquadro,  Nivel e o Fio de Prumo).Três são também as Graças, como se pode ver no painel da Regaleira. Já para não falar da triplicidade do tempo (passado, presente e o futuro) e de outras coisas que davam pano para mangas."

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publicado às 15:23


O Pingo Doce não é a Apple

por Nuno Saraiva, em 14.10.09
Os portugueses no twitter têm mostrado opiniões exageradas no que diz respeito ao falhanço épico que é o anúncio do Pingo Doce.

 

Quem é que, estando bom da cabeça, vai deixar de ir ao Pingo Doce, por causa de terem feito um mau anúncio? Ninguém. O serviço que o Pingo Doce presta é exactamente o mesmo. Será uma minoria residual, se houver alguém que deixe de ir ao Pingo Doce agora por já não se identificar com a marca.

 

Se fosse a Apple a cometer um erro destes, aí sim, seria grave, dado que a Apple utiliza os consumidores mais curiosos para espalhar a mensagem, criando uma espécie de culto.

 

O Pingo Doce é um negócio que não funciona assim, pelo que o que se falou no Twitter (e parece que no facebook) acabou por repetir a palavra até à exaustão. Eu próprio a escrevi algumas vezes e aqui continuo a repetir: Pingo Doce. Possivelmente até foi melhor para o Pingo Doce que se tenha falado do que ficasse o desastrado anúncio e silêncio.

 

Objectivo do anúncio.

 

A ideia do anúncio começou mal logo à partida. Com o anúncio, o Pingo Doce pretendia passar duas ideias na sua imagem institucional:

Um atendimento perfeito cheio de sorrisos, e;

A ideia que o Pingo Doce há décadas que não muda, que há décadas que é como hoje (até o Palácio da Pena mudou de cor, e o Pingo Doce continua igual).

 

Provavelmente esta decisão foi gerada por dois factores: Colocar-se lado a lado com Modelos, Continentes e Jumbos, com imagens institucionais mais sólidas e talvez a campanha do MiniPreço, que afirma que foi o mais barato nos bons tempos, nos maus tempos e no futuro tempo das vacas gordas.

 

O problema de substância, é que o Pingo Doce mudou em tempos recentes, e muito. Baixou o nível de preços, eram supermercados um pouco mais caros (durante uns tempos passaram uns anúncios onde mostravam reduções, garantindo que não era promoção, era redução constante), e mudou também de imagem: Passou o logotipo verde para letras brancas sobre preto.

 

Em vez de valorizar a mudança e o esforço que fez para baixar preços, pretendem fingir que sempre foram assim.

 

Quanto à forma: É um péssimo anúncio. Música chata, bandeira ao contrário, tudo muito perfeito.

 

Erro: Grande investimento deitado à rua.

publicado às 17:09


O vídeo da Maitê

por Nuno Saraiva, em 14.10.09
Às vezes acho que nós portugueses somos meio parvos. A maioria das pessoas gosta de gozar mas não gosta de ser gozada.

Pelo menos, espero que este vídeo sirva para quem se indignou e assinou a tal petição ou chamou nomes à senhora, perceba o que sentem as figuras públicas perante os contemporâneos, ou portugalex ou o contra-informação.

Por exemplo, para quem tem esse ponto de vista, que eu não tenho, deveria ser muito mais indignante as entrevistas do Bruno Nogueira a populares ou as reportagens da liga dos últimos.

Este sururu tudo foi por ser uma pessoa brasileira?

Que sentido de humor é este que não aguenta um sketch de coisas ridículas nas viagens duma loira de mini-saia?

Podia alongar-me mais sobre o conteúdo do vídeo, mas o João Manuel Vicente a 13 de Outubro de 2009 às 18:20, colocou um comentário a este post do ABC do PPM, que subscrevo como sendo a minha opinião.

publicado às 10:12


Rio 2016 – Polícias Olímpicos?

por Nuno Saraiva, em 10.10.09
Fico sempre com orgulho em Portugal, quando penso na organização da Expo 98. É verdade que houve alguns problemas e negócios pouco claros na empresa Parque Expo, que meteu polícia e prisão; mas a Expo 98 correu bem e o que ficou depois também – Hoje, o Parque das Nações é um sítio espectacular, mesmo ficando longe do centro da cidade.

A questão veio a lume agora que o Rio de Janeiro soube que vai organizar os Jogos Olímpicos de 2016 com duas novas modalidades: Golfe e Rugby.

Terá o Brasil capacidade para organizar os Jogos Olímpicos sem desperdiçar dinheiro, e reaproveitar as infra-estruturas depois?

À partida, temos a tentação de pensar "claro que sim". Mas a verdade é que há algumas pessoas no Brasil que têm demonstrado algum receio – por um lado que as forças de segurança não tenham autoridade para travar uma onda de delinquência, que ultimamente tem assolado as duas maiores cidades brasileiras, tendo ficado coladas à sua imagem; Por outro que seja um colossal investimento perdido.

Há dois anos, o Brasil organizou os jogos Pan-Americanos com um investimento de 3 biliões de Reais. Segundo este artigo do Portal Exame brasileiro, todo o investimento foi perdido, tudo ficou na mesma e houve falta de planeamento e desperdício de dinheiros públicos.

Entre uma imensidão de posts papagueantes de notícias com vivas ao Brasil, e uma minoria que diz que é contra, este, do Blog dos esportes, é demasiado céptico, mas toca em pontos essenciais – é preciso alguma cultura para receber os jogos olímpicos, e é preciso organização e rigor na aplicação de grandes investimentos.

Li, com alguma graça, num blog que entretanto perdi, que o Brasil vai ter o recorde de atletas até 2016: São os atletas a querer entrar nos Olímpicos e os Polícias a treinar para correr atrás dos ladrões.

Espero, que o Brasil possa abandonar a imagem abaixo e que tudo corra bem em 2016.

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=2_CtAoVC_wQ]

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publicado às 19:38


Detesto os programas dos provedores da RTP

por Nuno Saraiva, em 08.10.09
A criação dos provedores da rádio e da televisão públicas foi algo que aplaudi e que achei interessante e necessário.

Os provedores actuais – Paquete de Oliveira e Adelino Gomes – são bons provedores e têm de ser detentores duma paciência desmedida.

As queixas dos telespectadores e ouvintes consistem normalmente em barbaridades intelectuais e apelos restritivos de liberdade.

Na televisão são tentativas de manipular programas de humor, limitando conteúdos. Ainda assim, as queixas dos espectadores têm alguma razão de ser no que respeita à informação, que tende a ir atrás da das outras televisões, mais ruidosa.

Já na rádio tenho ouvido queixas inimagináveis:

Desde tentativas de censura ao programa do Sr. Comentador (Sátira política e Social), de criticar o facto de João Gobern e Pedro Rolo Duarte terem falado na nespresso, e outras coisas que na minha opinião são simplesmente ridículas.

Como referiu o narrador "Nem a passagem de Amália na Antena 1 fica imune a críticas de ouvintes."

Ultimamente, as queixas da rádio, têm incidido sobre programas de autor. Há quem se queixe que Edgar Canelas, no seu programa de autor – Alma Lusa, passa Amália demais. Seja pela voz da própria, seja as suas músicas cantadas por outros cantores.

O último programa do provedor relativo à Antena 2 foi detestável. A Antena 2 tem aberto a sua programação a estilos musicais que se desviam do puro clássico. Música filarmónica, Jazz, música contemporânea e música electrónica.

Dois intelectuais sentem-se agredidos por estes programas e pela promoção dos mesmos. Para estas pessoas, os estilos de música acima ferem as suas sensibilidades e devem ser banidos da programação.

Pessoalmente, só aprecio um dos estilos em questão, mas defendo que todos os estilos devem ter lugar na rádio pública – num dos três canais.

Não pretendendo perder muito tempo com este assunto, venho questioná-lo se acha que os responsáveis pela programação da Antena 2 sintonizam efectivamente a estação que dirigem? Passo a explicar: há meses e meses a esta parte, às horas certas, ouve-se, até à náusea total, algo que, por variadíssimas vezes, me fez já desligar o rádio e, certamente, a muitos outros ouvintes também! (1)


Sugestão: 1. mais espaço para a música propriamente dita. 2. mais contenção nas falas quer dos apresentadores, quer dos entrevistadores, quer dos entrevistados. Em resumo: seja a Antena 2 aquele lugar onde se possa ouvir efectivamente arte traduzida em música. (2)


Estou a falar do jazz, da musica étnica e do que se convencionou chamar musica contemporânea, que tem sido uma forma de vida subsidiada para alguns criadores sem publico do nosso tempo. Tenho como melhor exemplo desta solução intragável, a France Musique, que com todos os meios que tem à sua disposição, acaba por ser preterida por outras rádios mais consistentes.


Aceito que a tentação de fazer igual à France Musique deva ser grande, mas o meu receio é que quando o conseguirem, passam a ter uma espécie de auditório Bósnio. Já hoje, há horas em que não podemos abrir a Antena 2. Dado que felizmente temos acesso à Radio Classique, não há problema. (3)




  1. José Oliveira (2) Fernando Lopes Santos (3) José Sarmento


Estas pessoas são um bocado egoístas, não são?

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publicado às 22:41


Detesto os programas dos provedores da RTP

por Nuno Saraiva, em 08.10.09
Os pt

publicado às 21:44


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