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Obrigações do BlackBoard

por Nuno Saraiva, em 26.10.08
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publicado às 12:39

Na guerra das Big 4, Price e Ernst levaram a melhor sobre KPMG e Delloite, ao conseguirem um trabalho que lhes dará publicidade gratuita e corporativa por todo o mundo.


A Price vai auditar a aplicação do plano bailout de Wall Street (a aplicação dos 700 mil milhões de US Dollars)


Por sua vez, a Ernst vai prestar apoio contabilistico em geral. (link).


Por cá, a ir avante as garantias que o Estado proporcionará aos bancos, será como de costume: O Executivo com total liberdade para decidir o que transferir, como tranferir e para quem transferir, e o Tribunal de Contas, se quiser que audite. (Sim, porque não passa pela cabeça de ninguém, nem pode acontecer, o Tribunal de Contas não conseguir efectuar uma auditoria por uma questão de limitação de âmbito).

publicado às 21:01


O Capital Intelectual

por Nuno Saraiva, em 20.10.08

Um dos conceitos que sempre tive presente ao olhar para o Balanço duma empresa, é que este, ou melhor o seu saldo - os capitais próprios - sempre deveria espelhar o valor da empresa. Se o mercado não fosse especulativo, seria o valor da capitalização bolsista.


Como a especulação existe, um Balanço que espelhasse o verdadeiro valor da empresa, permitiria a quem pretendesse investir realmente no negócio, adquirindo parte do capital da empresa, soubesse quanto estaria a pagar a mais ou a menos pela empresa (goodwill ou badwill).


Porém, a génese do Balanço, não foi a correcto espelhar do valor da empresa, mas a sua situação financeira, baseando-se essencialmente nos movimentos financeiros: Quanto devem à empresa, quanto deve a empresa e que meios tem.


Nos últimos anos, têm vindo a ser feitas alterações, no sentido de reconhecer os activos da empresa, mesmo os intangíveis que surgem na empresa, que a empresa cria sem desembolsar um valor monetário.


Esta acção (por exemplo uma empresa de informática, desenvolver determinado algoritmo e "decidir" que vale 100.000 Euros e simplesmente colocá-lo no Activo da empresa) é actualmente a que mais divide os técnicos de todo o mundo e mais entraves coloca na aplicação das IFRS, que ainda assim não são tão permissíveis e manipuláveis como alguns querem fazer parecer.


A verdade é que mesmo as IFRS deixam de parte o grande activo das empresas hoje em dia: O CAPITAL INTELECTUAL.


Quanto vale Steve Jobs no Balanço da Apple? Não está reflectido. Mas faz indubitavelmente parte do Activo da empresa. A grande razão para que não se considerem valências pessoais como Activo, é o facto de a empresa não controlar as pessoas, uma das características básicas da definição de Activo.


Imagine-se a seguinte situação, fictícia:


Duas pessoas decidem iniciar uma empresa de design e cada uma dispõe de capital de 200.000 Euros para investir.


Compram o mesmo hardware, o mesmo software, instalam-se em escritórios próximos pagando a mesma renda.



Porém, a empresa ALFA contrata 5 designers conceituados, modernos, com características de team players e paga-lhes 5000 Euros por mês.
A empresa BETA, contrata 2 designers com alguma experiência, e 3 pessoas não qualificadas, pagando 2000 Euros aos primeiros e 1000 aos restantes.

Considere-se que no primeiro ano, as empresas obtiveram o seguinte resultado:




       
  ALFA BETA  
Vendas 585 333  
Custos Div. 200 200  
Pessoal 350 98  
Resultado 35 35  
       
       
O Balanço de Alfa será tipo este:  
       
Activos 350   CP 235
       Passivo 115
       
       
O Balanço de Beta poderá ser:  
       
Activos 300     CP 235
        Passivo 65

Quem olha para os Balanços conclui que as empresas têm o mesmo valor. Conclui ainda que a empresa B é mais solúvel (consegue transformar os activos em dinheiro mais facilmente (por serem menos e do mesmo tipo [1])) e será melhor em rácios diversos como por exemplo a Autonomia Financeira.


Qual das empresas tem efectivamente mais valor?


[1] A não solubilidade de Activos nos Balanços das empresas dava para uma Tese.

publicado às 19:07


Algumas coisas.

por Nuno Saraiva, em 16.10.08
Fui tomando notas de coisas que me fui lembrando, são pequenas coisas, para as quais não tenho conhecimento, capacidade e oportunidade de fazer um post de blog aceitável, mas a que queria dar um destaque maior do que o efeméro twitter. Assim junto-as num mesmo post, apesar de não haver qualquer relação entre elas:

§§§


Gosto de ler o blog Enfoque Contábil. Sigo dois ou três blogs brasileiros porque gosto de perceber o que por lá se faz na minha área. Neste post, Augusto César mostra ser o tipo de professor que a Humanidade precisa. Moderno e interessado

§§§


Há uns tempos que sigo a feed do blog graphjam, em que algumas pessoas enviam para lá situações do dia retratadas em gráficos. Este é o meu preferido:

Fotografias do Telemóvel

§§§


Só este fim-de-semana descobri. Glenn Gould. Vi mais de uma hora de vídeos no Domingo, este é sensacional:

[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=AVODxskoHFQ]

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publicado às 21:26


Será que batemos no fundo?

por Nuno Saraiva, em 16.10.08
Um bom gráfico de comparação de todos os ciclos de bear market.

How This Bear Market Compares

Eu acredito que sim. "Isto" há-de estabilizar.

publicado às 20:07


Olha que coisa mais bela...

por Nuno Saraiva, em 13.10.08
[youtube=http://www.youtube.com/watch?v=U5kZL9dQ4ak&hl=pt-br&fs=1]

Receita da minha felicidade: Saúde, Amor, Paz, e o Maserati Grand Turismo.

Maserati GT

Maserati GT

Maserati

interior do maserati gran turismo

Maserati à porta de casa


Fotos pela ordem respectiva: Adam Williams, Kevin Luu, Paul Williams, CarSpotter, Phil Atkin e andreas krautwald; todas sob licença CC.

Apaixonante.

publicado às 08:56


O que fazemos...

por Nuno Saraiva, em 11.10.08
... quando vemos a cotação das acções..

[caption id="" align="alignnone" width="240" caption="Porra..."]Porra...[/caption]

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publicado às 21:11


Ler letrinhas

por Nuno Saraiva, em 11.10.08

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publicado às 20:33


Ganância

por Nuno Saraiva, em 05.10.08
Costuma dizer-se que ninguém dá nada a ninguém.

Num jogo de xadrez, que tinha a decorrer, o meu adversário, pensou que, do nada, lhe estava a oferecer uma torre, pedra essencial no jogo.

Perante a situação abaixo, o adversário, as pretas, tinha o bispo numa posição que me impedia vencer de imediato.

Assim sendo, decidi oferecer uma torre.

Sem pensar, na ilusão que eu estava distraído, não pensando sequer no que estava eu a pensar para fazer tal disparate; ele elimina a torre;

E claro, não era disparate. Foi checkmate :D

Infelizmente, esta é por vezes uma medida de estratégia militar. Antigamente, quando a guerra era mais homem vs homem, uma estratégia vencedora era mandar 10% dos homens para um ponto importante do inimigo, mandar informadores espiões, espalhar a notícia. O inimigo muitas vezes, descurava o quartel general para ir acudir a outra localização, e o quartel era atacado em massa. Claro está que os 10% provavelmente morriam.

Enfim é cruel a guerra.

Felizmente a minha decisão, apenas provocou um sentimento momentâneo de raiva em alguém.

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publicado às 19:57


Atraso

por Nuno Saraiva, em 05.10.08
Aquele serviço disponível no msn chamado Encarta Instant answers, ainda não reconhece a palavra iphone.

Já a wikipédia quase que tem informação em excesso.

publicado às 13:53

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