- from When I Think Back on All the GAAP I Learned in Grad School
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Este é o meu canto cultural. Onde escrevo sobre a tecnologia que me rodeia, a internet, a música. Os livros que leio e tudo o que está à minha volta e me interessa.
Vale e Azevedo e pirou-se??? Possivelmente era o nome do ficheiro que o jornalista fez, e quem colocou no site não alterou. Mas convinha... :D
Esta situação lembra-me uma que se passou comigo em 2001. Um colega meu fez um trabalho que consistia numa análise para rectificar umas taxas de exploração que vinham sendo mal calculadas e cobradas desde há cinco anos. O resultado da análise daria que essa entidade teria que pagar uma quantia avultada de dinheiro, provavelmente incobrável.
Não é que o tipo envia-me a análise e no subject do mail escreve: Área de Serviço de Badajoz [1] - Operação Torres Gémeas
Eu revejo a análise, estava correcta e reencaminho o mail para o cliente. Que ainda por cima não deu feedback escrito, mas sim cara-a-cara.
Para breve a implementação no Brasil:
A adequação da Europa ao International Financial Reporting Standards (IFRS), ocorrida em 2005, é apontada por especialistas como um modelo para a transição do Brasil. As firmas de consultoria nacionais importam auditores para guiar o novo padrão contábil brasileiro, mas têm, ao mesmo tempo, o desafio de não importar junto os erros que atrapalharam a adequação naquele continente. Entre os problemas que devem ser evitados está a falsa impressão de que o IFRS é um padrão simples e que pode ser deixado para a última hora.
A maioria da matéria aprendida numa licenciatura deixar de ser necessária?
É o que sentem neste momento os contabilistas americanos, perante a ideia de se abandonar os USGAAPS nos E.U.A.
Mais um grupo de pressão, contra a harmonização. Especialistas em USGAAPS, que queimaram suas pestanas a estudar e discutir as largas centenas de páginas daqueles standarts.