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Este é o meu canto cultural. Onde escrevo sobre a tecnologia que me rodeia, a internet, a música. Os livros que leio e tudo o que está à minha volta e me interessa.
A auditoria informática deve ser das mais difíceis áreas de trabalhar hoje em dia.
Consiste em garantir que os sistemas informáticos da empresa são seguros, viáveis, invioláveis, e também no âmbito da auditoria interna, garantir que é a opção mais eficiente, mais eficaz e mais económica para a empresa.
No canal TEK do Sapo, vejo uma notícia digna de constar num relatório de auditoria informática: Palamida enumera 5 falhas menos observadas em software de código aberto.
Assim fiquei a conhecer a palamida, que se diz especialista em auditoria informática de software open source, e que tem uma apresentável lista de parceiros, incluindo a KPMG.
Um caso em que o trabalho efectuado é a melhor publicidade.
Desde que começou a haver comércio a sério que a marca tem vindo a ser preponderante no mundo dos negócios, nomeadamenre B2C.
Criado um juízo de valor sobre os bens ou serviços de determinada marca, ao vermos o seu logotipo, automaticamente assumimos que o bem com aquela marca corresponde a esse juízo.
Poucos serão aqueles que ao verem um BMW, questionem se o carro é bom, ou um fato Do Homem, uns sapatos Geox, etc.
Apesar de todos termos a tendência de nos dizermos imunes às marcas, a realidade é que não somos. Eu não sou.
Se fizer o exercicio, de pensar que marcas uso no dia-a-dia (façam-no e vão ver o que concluem) vejo que dependo muito, ou que opto muito, por marcas com nome e investimento em publicidade.
Começando pelo despertador, vem:
Philips, Linic, Nívea, Yves Rocher, Gillette, Boticário, Colgate, Rexona, CK, Dim, Zara, Camisas Visconde, Mike Davis, Seaside, BOSS, Nokia, Optimus, Mimosa, Nesquick, Opel, BP, Delta.
Isto tudo antes das 8.30.
As marcas estão mesmo na minha vida. Na vida de todos. Para ficar.