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Este é o meu canto cultural. Onde escrevo sobre a tecnologia que me rodeia, a internet, a música. Os livros que leio e tudo o que está à minha volta e me interessa.
Há cerca de duas semanas fui com a minha mãe à procura de dois candeeiros de mesa de cabeçeira que ela queria comprar para o seu quarto.
Depois de ir a várias casas com este género de acessório, acabamos por entrar na Conforama do Cascaishoping.
E lá estavam os candeeiros como a minha mãe queria. Nem pequenos nem grandes, abajour simples. Gostou daqueles.
Os candeeiros estavam expostos numa bancada quadrada com 50 cm de altura e não havia ali (pelo menos à vista) exemplares para levar.
Já ali tínhamos entrado há mais de 10 minutos e nada. Olhei, olhei, olhei, e vi uma tipa de camisola amarela na zona dos colchões, dirigi-me a ela e disse:
- Boa tarde, eu estava interessado em levar dois candeeiros....
Fui de imediato interrompido A minha colega já o vai atender. olhou para uma outra colega sua que me pareceu ter vindo do armazém para a informar da disponibilidade de algum produto Vê lá se está alguém da Zona 2. (Não me recordo ao certo se a palavra foi zona ou sector e se foi efectivamente a 2).
15 minutos.
A minha mãe queria aqueles candeeiros e esperamos 15 minutos. Numa derradeira tentativa olhei a procurar alguém e nada.
Quando ia a sair, a minha mãe disse à caixa:
- Queria uns candeeiros, mas não está lá ninguém.
Resposta:
- Pois não sei. Só se está a jantar.
Conclusão da história:
Segunda, dia 23 de Julho, a minha mãe comprou dois candeeiros no IKEA.
O que é que a Conforama precisa?
Na altura pensei em fazer uma carta à direcção da Conforama a reclamar, mas depois pensei: Não vale a pena. Eu nem sou cliente deles.