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Este é o meu canto cultural. Onde escrevo sobre a tecnologia que me rodeia, a internet, a música. Os livros que leio e tudo o que está à minha volta e me interessa.
Desde que começou a haver comércio a sério que a marca tem vindo a ser preponderante no mundo dos negócios, nomeadamenre B2C.
Criado um juízo de valor sobre os bens ou serviços de determinada marca, ao vermos o seu logotipo, automaticamente assumimos que o bem com aquela marca corresponde a esse juízo.
Poucos serão aqueles que ao verem um BMW, questionem se o carro é bom, ou um fato Do Homem, uns sapatos Geox, etc.
Apesar de todos termos a tendência de nos dizermos imunes às marcas, a realidade é que não somos. Eu não sou.
Se fizer o exercicio, de pensar que marcas uso no dia-a-dia (façam-no e vão ver o que concluem) vejo que dependo muito, ou que opto muito, por marcas com nome e investimento em publicidade.
Começando pelo despertador, vem:
Philips, Linic, Nívea, Yves Rocher, Gillette, Boticário, Colgate, Rexona, CK, Dim, Zara, Camisas Visconde, Mike Davis, Seaside, BOSS, Nokia, Optimus, Mimosa, Nesquick, Opel, BP, Delta.
Isto tudo antes das 8.30.
As marcas estão mesmo na minha vida. Na vida de todos. Para ficar.